quinta-feira, 19 de junho de 2008

Nada.

Bienvenidos mi amiguitos, hoy ablaremos sobre NADA.

Falar sobre nada é fácil, apenas falando sobre nada você está falando sobre nada. É meio contraditório também, porque se você está falando sobre nada está falando sobre algo. Mas se é nada não é algo. Ou será que algo é nada? Nada é nada. Mas nada é algo. Mas se nada não é nada, é nada!!
Nossa isso cansa...Cansa nada. Nada nada nada nada nada. O que o peixinho faz no rio? Ele nada! E hoje em dia tem peixe em rio, tem nada! Mas como é que pode ter nada, se nada é nada. Então eu também quero ter nada! Ae, eu já tenho nada! Tenho nada. Dá para ter nada? Se nada é nada, em um mundo onde nada é nada, o que é nada não é o que parece ser nada, mas sim o que realmente é nada!

Obs.: Efeito químico da prova de Química. Nada.


A Frase de Sabedoria milenar dessa vez veio direto do Templo de Shaolin:

"Trabalho é saúde, portanto deixe para os doentes!!"

Seeya :D

sábado, 14 de junho de 2008

The Engine of Love Business Machine.

--Retirando as teias de aranha--
Saiam daqui, aracnídeos virtuais!! --esmaga--
Ups...

Bom, após uma demora considerável vamos a mais uma postagem, essa eu pensei há umas 3 semanas, mas não tive tempo de postar, estava estudado sabem(cofcofcof, onomatopéia). Até acertei mais que a Bruna nos simulados, nessas horas que sinto falta daqueles emoticons com óculos escuros "cool" no Blog.

O(s) assunto(s) dessa vez é(são) muito comum(ns): Amor e Capitalismo.

Não entendeu o porque das variações entre plural e singular não é? -Entendi sim!!
Quieto(a)! Eu disse que não entendeu!!

A resposta é simples: Amor e Capitalismo estão mais unidos que gordos em ônibus lotados. O casal namorando na praça, uma empresa e até a barraquinha de pastel da Tia em frente a escola, é tudo capitalismo psor. Não acredita? A seguir comparações entre o amor e as bases capitalistas, lembrando que ninguém é obrigado a ler, mas eu sei onde vocês moram.

O Capitalismo, basicamente, se divide em duas bases:

#1 Propriedade Privada: A mais simples e genérica das regras capitalistas se aplica perfeitamente aos relacionamentos. Tudo o que você ganha nos negócios é seu, sua propriedade, Pronome possessivo. Todos que amam acabam tendo o outro como propriedade, óbviamente não dividindo-a, para isso nem é preciso que entre eles estejam tendo algum tipo de relação, desse conceito nascem palavras como Ciúmes e Concorrência. E porque não: Briga.

#2 Liberdade de Contrato: Outra importante base capitalista, todos tem a liberdade de pactuar com quem quiserem, trabalhar. No amor, em tese, também. Todos permanecem com quem querem, isso me lembra um daqueles foras bem comuns: "Quando um não quer, dois não ficam". Em tese porque ela é logo atropelada pela primeira base.

-Subitens:

#1 Concorrência: A Concorrência é um subitem da liberdade de contrato, ela diminui os preços e aumenta a qualidade dos produtos. Amorosamente, ela acentua o segundo item, que está diretamente ligado ao primeiro, isto é, aumenta a liberdade aumentando assim o Ciúme que por sua vez aumenta a Briga. É quase que uma reação em cadeia, uma fórmula Matemática...Odeio Matemática.

#2 Capital: Importantíssimo! Sem ele é impossível se viver no Capitalismo. Não se começa nada, não se movimenta nada. Não são precisas metáforas para dizer como é importante nos relacionamentos amorosos, o capital em si é importante. Mas para não perder o costume, pode-se dizer o capital do amor é o que se pode oferecer ao outro, abusem dos duplos sentidos.

#3 Déficit: Se caracteriza por um saldo negativo, isto é, você está gastando mais que recebendo, se não revertido a tempo, causa a Falência. Sem tirar nem por palavras, assim é no Amor, também.

#4 Falência: É o fim, the end. Não há mais meios como sustentar a empresa. Na parte amorosa se chama Separação.

#5 Acúmulo: Por hoje o último item, o acúmulo tem algumas serventias, reverter o déficit, estabilidade ou começar um novo negócio. No amor ele também serve para jogar coisas "na cara" do outro, saindo assim por cima. Sendo assim, um item importante.

Inaugurando a Seção de "Frases de Sabedoria Milenar", que estarão sempre finalizando as postagens a partir de hoje:

"Algumas mulheres se conquistam com risos e carinho, para todas as outras existe Mastercard"

Seeya :D









quinta-feira, 5 de junho de 2008

Matemática

Opa, olha eu aqui de novo, há um tempinho que não posto, mas isso tudo é culpa do meus estudos (leia: GunBound).

Hoje o assunto a ser tratado é um dos poucos que dividem o mundo em dois grupos de norte a sul, de leste a oeste: a Matemática.

A matemática é como o Corinthians ou o jiló: Ou você gosta ou você odeia. Em todos os casos pertenço ao segundo grupo.

Vamos a uma análise da palavara: Matemática é formada pelo radical do latin Mat(Que na língua portuguesa quer dizer "Se mate", uma clara referência ao estudo) e do sulfixo Ática(significado: Mesmo assim se ferre, porque nós não temos o que fazer, VINGANÇA! HIAHAHAHA!!), com isso eu concluo que aqueles gregos fedidos no ócio máximo resolveram criar quadradinhos e retângulos e inventar fórmulas apenas para que eu não as soubesse .

O problema maior da matemática é você saber que ela é matemática, isso cria um bloqueio mental. Exemplo: 90% das pessoas que odeiam jiló nunca comeram jiló, mas o odeiam mesmo assim, por ser jiló. Nunca comi jiló, coitado do jiló...Eu odeio jiló.

Tenho várias outras teorias acerca do porque do meu bloqueio mental a matemática, a melhor delas é que o lugar destinado a matemática no meu cérebro foi atropelado pela massa crescente da "Criatividade Inútel", eis o motivo de eu estar aqui. Esse também é o provável motivo da minha falta de atenção ao estudar Matemática, e o porque das minhas funções se transformarem em carinhas felizes e desenhos em geral sem que eu perceba. E como 95% da matemática, pra quê afinal se usam as funções? ...

Seeya :D

domingo, 1 de junho de 2008

Uma história de colônias...

Devido ao baixo número de pessoas que lêem até o final decidi separar os posts...Preguiçosos.

Fui ao médico hoje, segundo ele não tenho tuberculose nem pneumonia (não vou virar poeta), tenho no pulmão, brônquios, bronquíolos ou sei lá o que (queria ter lembrado destes nomes na prova de biologia), algo que ele chamou de "Bactérias Colonizadoras", o que segundo ele causa pneumonia se não tratado. Seriam bactérias em caravelas e em posse de carabinas? A conclusão que chego é que os os índios brasileiros não se trataram e foram pneumonizados por Portugal.

Voltando as bactérias da colônia, será que tem piscina lá? Aqui onde eu moro não tem piscina, mas pelo menos não tem bactérias. Não tinha, porque agora eu possuo uma colônia. Se bem que aquele meu vizinho que escuta o Créu, ele sim deve ser uma bactéria. Será que tem uma colônia lá? Socorro, presciso de um Bactericida para beber antes que eu comece a ouvir o Créu!!
-Crrré...

Seeya